terça-feira, 16 de novembro de 2010

PoLíBio BraGa - A Vitrine de hoje é dele!





No dia 11 de novembro enviei um email ao Políbio Braga, um dos "jornalistas" que andaram me difamando na última semana, reclamando do fato de ele republicar mentiras sem fazer nenhum contato comigo e a elas acrescer insinuações descabidas.

Hoje ele se retratou.

Terça-feira, 16 de novembro de 2010
Conheça melhor Márcia Westphalen, a gaúcha da equipe de transição de Dilma Rousef (ROUSSEFF!)

É filha do jornalista e publicitário gaúcho Fernando Westphalen , o Judeu, a gaúcha que integra a equipe de transição de 28 profissionais e políticos montada inicialmente para fazer a transição do governo Lula para o governo Dilma Roussef. Trata-se de Márcia Westphalen.

O editor deu ênfase (leia-se explorar com sensacionalismo) a uma fase profissional mais dura de Márcia, quando ela resolveu ganhar a vida como cabelereira, mas a filha de Fernando Westphalen é advogada pela PUC, fala quatro línguas e é secretária executiva.
Foi nesta função que fez a campanha e integra a equipe de transição. Em 1997, durante cinco meses, trabalhou no escritório do advogado Carlos Araújo, marido de Dilma Roussef.
Márcia avisou ao editor que se sente injustiçada pelo tratamento que tem recebido da mídia.
Não me sinto injustiçada, estou sendo difamada. Avisei que estava requentando mentiras.
Por favor atenção agora espectadores atônitos. Olhem o textinho carinhoso escrito pelo nosso "ético" jornalista:
Embora instalada há menos de uma semana, a equipe de 25 nomes (posição atual) que integra o governo de transição de Dilma Roussef apresenta ruídos pouco republicanos
Ruídos?? Onde?? Não escuto nada, só vejo um monte de asneiras sensacionalistas escritas que ferem aos meus olhos e ao meu intelecto.
...segue um blá blá blá maldoso
Márcia Westphalen é outra que corre risco na equipe de transição
Entendam, espectadores atônitos. Cabeça que tem cabelo no lugar do cérebro pensa que todo mundo pensa como cabeça que tem cabelo no lugar do cérebro. De onde veio essa informação Popô?
O PT alega que ela é advogada
Peraí, Popô, o PT alega????? A OAB alega Políbio!!!
O Popô ligou para a OAB para fuçar em processos, só achou um, para sua tristeza, e não publica que é um processo de 1998. Sabe como é, tem que segurar os leitores, nem que seja com fantasia. Então ele inventa insinuações assim mesmo.
e fala três línguas, mas em Porto Alegre é conhecida como a cabelereira da Dilma
Em qual Porto Alegre Políbio? Me explica onde em Porto Alegre sou conhecida assim. Fala quem disse isso? De onde saiu esta invenção? Aqui mereces outro prêmio, ganhou o bônus vitrine dupla!!!!
Tu só requentou a matéria mentirosa da Folha Popô. Não inventa enfeites que te complicas mais como difamador.
Nem a Folha de São Paulo conseguiu ser tão ousada. Compromisso ZERO com a verdade dos fatos. E por aí vai, ladeira abaixo...

Oferecemos nossa singela homenagem ao Vitrinado do dia, pois ele merece.

Este texto é um pequeno gesto de retribuição à toda distinção e delicadeza dos textos por Popô escritos .
O texto a seguir foi enviado ao editor do Jornal O Sul, em certa ocasião, Sr. Paulo Sérgio. Regogitem!

Paulo Sérgio

Passou dos limites o colunista Políbio Braaga na edição de hoje. Refiiro-me ao episódio do "Fraga" dado no impoluto cel. Mendes, quando,"dentro da melhor ética", o hoje juiz do Tribunal Militar (valha-me minha Nossa Senhora!) pedia a interferência do multi-indiciado Francisco Fraga junto à governadora para que ela o nomeasse Comandante da Brigada. Lembro que o pedido ocorreu antes de o seu antecessor, Cel Bueno ter sido defenestrado do cargo. E o cel. Mendes pediu a seu amigo que se valesse de seu "prestígio" junto ao inefável Políbio para que este escrevesse e sua coluna um texto sobre o MST ter invadido uma fazenda tão somente por estar o Cel Mendes ausente do Estado. Com ele , a coisa seria diferente. Pediu e levou. Polibio acatou o pedido de seu "amigo" Chico Fraga e emprestou sua pena ao lobby do Coronel.
Pois bem, Políbio confessou o fato a ZH e alegou que fez porque "adora meter o pau no MST". Não lembra do pedido de seu Fraga, é claro. Tem memória seletiva. Mas o que escreveu na coluna de hoje, passou dos limites. Titulou-a de POLICIA FEDERAL GRAMPEOU COMANDANTE DA BRIGADA MILITAR. Duas inverdades. O cel Mendes não foi grampeado e também, na ocasião do fato, não era o comandante da Brigada. E a grande omissão de sua coluna é partir para atacar o privilégio da Zero Hora na revelação do teor do grampo ( no que tem razão) mas, curiosamente, não diz uma palavra sobre sua atuação no episódio,finge que não foi com ele. E tem mais, Polibio não pode ignorar que o grampo em questão estava autorizado pela Justiça e não era com o Cel Mendes e sim, com Chico Fraga. Mendes caiu na rede por ser amigo do influente político canoense e pedir seus préstimos, dele e de seu escriba de cabeceira, o "ético" Polibio Braga. Repito, PB passou de todos os limites. Cada uma escolhe as suas amizades, nada a opor, faz parte da vida democrática, mas distorcer a verdade da forma como ele fez, exige um posicionamento da Direção, sob pena de compactuar com a safadeza. Não me leve a mal, mas não deu para resistir.

*autor já falecido.

5 comentários:

  1. Acho que faltou você publicar e comentar uma nota que o Jornalista Polibio também publicou ontem (16/11) 13h e 17min que também fala sobre sua vida:Conheça melhor Márcia Westphalen, a gaúcha da equipe de transição de Dilma Rousef.

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  2. Aí, tu vai trabalhar no Planalto ou não? Fazendo o quê, exatamente? Vai ser cabelereira, advogada, anotadora de recado ou o quê?

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  3. Márcia, teu pai foi responsável por uma das maiores mexidas no rádiojornalismo gaúcho aí por 1968. Honra o sobrenome dele e dá umas pauladas nos jornalistas do mal.

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  4. Esses merdas destroem a vida profissional de um pessoal para poder ter as migalhas que os poderosos jogam para eles. São vermes que só fazem peso na terra. Kiko Machado - jornalista

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  5. Olá Márcia,

    Sucesso na equipe de transição para você e demais.

    Sofrível o episódio, maledicente em todos os detalhes... Mas, que fazer se a imprensa golpista vive de expedientes desse tipo.

    E o pior de tudo é que, ao fim, eles insistem em perpetuar o mito elitista da escolaridade. Não é o caso, mas e daí se a equipe de transição fosse composta por uma cabeleireira? Por um gari? E daí? Não são brasileiros representativos de outros brasileiros? É a falácia tucana; a inveja elitista. Como explicar aos filhos deles que eles "precisam-estudar-para-ser-alguma-coisa-na-vida"? Como explicar que um presidente torneiro mecânico foi considerado pela ampla maioria dos brasileiros (83%) como sendo o melhor presidente do Brasil?

    Fique tranquila: cabelo não pensa e essas tristes figuras não deixarão marcas na história...

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